terça-feira, 15 de maio de 2012

Onde estão os nossos Direitos como Cidadãos?

Durante muito tempo a sociedade cabo-verdiana vive num pesadelo por um dos maiores flagelos que é a violência, principalmente na camada jovens. Pessoas de varias gerações ou seja de raça, cultura e povo diferentes, andam a perder a vida de forma injusta e isto está abalar a  nossa sociedade.
Em alguns bairros não há paz é somente assaltos, mortes e confrontos, entres grupos denominados thugs. E são os inocentes que pagam por os culpados. Para eles (thugs) não há diferença entre noite e dia, quanto mais entre as pessoas (rico, pobre, branco, negro, velhos, crianças).

A sociedade cabo- verdiana, clama em alta voz e exigem medidas das autoridades competentes pela tanta injustiça vivida neste pequeno país. Uns perguntam: até quando seremos livres? Outros choram e dizem: Onde estão os nossos direitos?

Agora as pessoas não sabem por onde ir, porque não sabem quando e onde serão a próxima vitima. Os bairros estão todos afectados e os jovens contaminados.

 Os nossos filhos vivem atormentados, cheios de medo e presos como pintainhos na gaiola. Há tantas coisas bons para fazer, compartilhar, mostrar, viver mas o tempo não nos favorece. Onde está os nossos direitos como cidadão?

Esta decisão, de maltratar os delinquentes no hospital, ou seja poupar anestesia não é má ideia porque «aquilo que o homem semear isso ceifará». Não pagam nada e tiram dos que pagam.
Todos nós temos direito á saúde. Mas dando conforto e bem-estar aos delinquentes é mais força para o mal. 

Algumas medidas tomadas pelo governo não é solução. Gastam dinheiro só para proporcionar condições favoráveis para os delinquentes. Sei que cedo  ou mais tarde, isso irá terminar. Não apoio e nem acredito na justiça que se faz no mundo, principalmente em cabo verde.

As manifestações é o que não faltam mas pergunto: resulta de alguma coisa? Claro que não! Os  próprios delinquentes fazem parte das manifestações, pensando que nada irá acontecer.
Cabo-verdianos! Não confiem em ninguém e tenham fé e coragem. Acreditem que exigem um só juiz, um só protector, o próprio Deus.
«Se Deus é por nós quem será contra nós»


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